Minha vida tem sido mesmo um oceano de mudanças. Comentei em posts anteriores sobre a mudança do Brasil para o Portugal e da vinda para a Inglaterra. Nos próximos dias me despeço da terra da rainha, no entanto, indubitavelmente com a sensação de que poderia certamente viver aqui para o resto da vida. Foram quase três meses de celebração a diferença, com um orgulho reaceso de ser brasileira. Eis um povo que respeita e admira a cultura dos outros povos. Que gosta de conhecer. Há alguns dias contamos com a presença da Kate, uma nova flatmater super alto astral. Ela é londrina, super fashion, se especializou em marketing para moda. Adoro conversar "potoca" com ela,damos boas risadas. Esses dias ela colocou no facebook uma foto segurando a bandeira do Brasil. Uma pura homenagem e demonstração de carinho sutil, super típica dos ingleses.
Foram meses sem o preconceito fortemente sentido muitas vezes em Portugal. Confesso que a vida de bolsista me faz conviver cada vez menos com isso, mas mesmo assim lidamos diariamente com o mal humor e a grosseria. Aqui da senhora da limpeza aos professores, aqueles chiquetérrimos autores dos livros que lemos, são de uma simpatia e educação fenomenais. E gente, sem estereótipos e generalizações, tenho convivido também com portugueses fantásticos. E neste caso, não poderia deixar de citar minha freneticamente única, Sofia. Mas bom humor, na maior parte das vezes, não é o forte do Lisboeta.
Não me entendam mal, não que não goste de Lisboa, mas não seria um lugar para fincar bandeira definitivamente. Lisboa sempre será uma grata e boa lembrança do meu crescimento pessoal e profissional. A terra onde fiz muitos amigos que meu coração nunca esquecerá. Por que não, a terra que me proporcionou oportunidades também. E quero aproveitar cada minuto da melhor forma na terra de Cabral. Volto de coração muito feliz , mas saudosista. Aqui conheci também muita gente interessante e apaixonante. Não posso deixar de citar a Isabelle, uma francesa quase londrina. Super " trendy" e carinhosa, essa francesinha de riso fácil, apaixonada por bolos e coração de ouro nos mostrou a Londres que turista não vê sou muito grata por ter sua amizade.
Mas, Lisboa é a minha casa por enquanto, é onde está a minha família de coração, os amigos que posso contar. Meu"AP" na Bempostinha, que se tornou o quartel general dessa família fantástica de irmãos que formamos por lá. Volto com o coração cheio de recordações, de novas experiências e a espera das novas aventuras. Depois de me virar do avesso tantas vezes é que percebo que deixei de ser apenas uma Pernambucana (com muito orgulho) no mundo, para ser uma cidadã "do" mundo.
Foram meses sem o preconceito fortemente sentido muitas vezes em Portugal. Confesso que a vida de bolsista me faz conviver cada vez menos com isso, mas mesmo assim lidamos diariamente com o mal humor e a grosseria. Aqui da senhora da limpeza aos professores, aqueles chiquetérrimos autores dos livros que lemos, são de uma simpatia e educação fenomenais. E gente, sem estereótipos e generalizações, tenho convivido também com portugueses fantásticos. E neste caso, não poderia deixar de citar minha freneticamente única, Sofia. Mas bom humor, na maior parte das vezes, não é o forte do Lisboeta.
Não me entendam mal, não que não goste de Lisboa, mas não seria um lugar para fincar bandeira definitivamente. Lisboa sempre será uma grata e boa lembrança do meu crescimento pessoal e profissional. A terra onde fiz muitos amigos que meu coração nunca esquecerá. Por que não, a terra que me proporcionou oportunidades também. E quero aproveitar cada minuto da melhor forma na terra de Cabral. Volto de coração muito feliz , mas saudosista. Aqui conheci também muita gente interessante e apaixonante. Não posso deixar de citar a Isabelle, uma francesa quase londrina. Super " trendy" e carinhosa, essa francesinha de riso fácil, apaixonada por bolos e coração de ouro nos mostrou a Londres que turista não vê sou muito grata por ter sua amizade.
Mas, Lisboa é a minha casa por enquanto, é onde está a minha família de coração, os amigos que posso contar. Meu"AP" na Bempostinha, que se tornou o quartel general dessa família fantástica de irmãos que formamos por lá. Volto com o coração cheio de recordações, de novas experiências e a espera das novas aventuras. Depois de me virar do avesso tantas vezes é que percebo que deixei de ser apenas uma Pernambucana (com muito orgulho) no mundo, para ser uma cidadã "do" mundo.